A corrida está na moda no Brasil. Estima-se que, hoje, mais de 4 milhões de pessoas estejam acelerando passadas em busca de benefícios como músculos tonificados, perda de peso, melhora da capacidade cardiorrespiratória e bom humor, uma vez que o exercício libera endorfina, neurotransmissor produzido no cérebro e enviado para a corrente sanguínea em momentos de estresse.
Para começar, motivação é essencial, mas não basta. Na mesma proporção em que o esporte é um ótimo exercício físico, também oferece riscos, como os de lesões. Antes de colocar o pé na estrada, é fundamental realizar exames médicos e buscar orientação com um profissional de Educação Física.
Quem nunca se exercitou num treino de corrida pode iniciar com caminhada ou corrida intercalada com caminhada. Correr com segurança é a garantia de uma evolução natural e da conquista dos benefícios do esporte.
Confira algumas dicas para começar a se exercitar:
Correr melhora a capacidade cardiorrespiratória e a postura, emagrece e previne osteoporose. Também faz bem ao humor devido à liberação de endorfina após o exercício.
Ninguém nasce com resistência para correr longas distâncias, mas a condição genética de alguns é mais favorável do que a de outros. Cada um tem seu tempo para ganhar resistência física e velocidade.
Para iniciantes, o treino pode começar intercalando corrida com caminhada. Praticando de duas a três vezes por semana, em dias intercalados, o condicionamento físico melhora cerca de 10% por semana.
Procurar ajuda de um profissional de Educação Física é fundamental. Praticada da maneira errada, a corrida pode resultar em fraturas, contusões e alterações cardiovasculares, metabólicas e hormonais.
Quando praticada em excesso e sem o descanso necessário, a corrida pode gerar a síndrome de overtraining.
Principais sintomas de overtraining: dificuldade para dormir, perda de apetite, dores frequentes em mais de um ponto, pequenas lesões, mudança de humor, irritação constante, cansaço em demasia, aumento da frequência cardíaca em repouso e inchaço.
Erros de principiante:
Não aquecer antes e depois da corrida. O aquecimento adequado melhora o desempenho, e a desaceleração pós-corrida faz com que a recuperação seja mais rápida.
Comer demais antes de treinar. Apesar da necessidade de combustível para um melhor desempenho, correr com o estômago cheio pode causar indigestão, náuseas e vômito.
Acelerar muito cedo. A maioria dos corredores iniciantes larga em ritmo muito forte e sofre para concluir os últimos quilômetros.
Prato de corredor
Fonte: The Gatorade Sports Science Institute (GSSI Brasil)
ANTES
O ideal é fazer uma refeição de duas a cinco horas antes de correr. A refeição ideal deve ser composta basicamente por carboidratos, moderada em proteínas e pobre em gorduras. Os carboidratos são digeridos rapidamente, enquanto a digestão de proteínas e de gorduras é mais lenta.
DEPOIS
A refeição adequada reabastece a energia dos músculos. O ideal é comer nos primeiros 30 minutos após o exercício e fazer outras refeições pequenas depois de duas e quatro horas.
Se não conseguir ingerir alimentos sólidos nos primeiros 30 minutos ou se não houver alimentos disponíveis, procure beber dois a quatro copos de alguma bebida esportiva ou comer uma barra energética.
Para começar, motivação é essencial, mas não basta. Na mesma proporção em que o esporte é um ótimo exercício físico, também oferece riscos, como os de lesões. Antes de colocar o pé na estrada, é fundamental realizar exames médicos e buscar orientação com um profissional de Educação Física.
Quem nunca se exercitou num treino de corrida pode iniciar com caminhada ou corrida intercalada com caminhada. Correr com segurança é a garantia de uma evolução natural e da conquista dos benefícios do esporte.
Confira algumas dicas para começar a se exercitar:
Correr melhora a capacidade cardiorrespiratória e a postura, emagrece e previne osteoporose. Também faz bem ao humor devido à liberação de endorfina após o exercício.
Ninguém nasce com resistência para correr longas distâncias, mas a condição genética de alguns é mais favorável do que a de outros. Cada um tem seu tempo para ganhar resistência física e velocidade.
Para iniciantes, o treino pode começar intercalando corrida com caminhada. Praticando de duas a três vezes por semana, em dias intercalados, o condicionamento físico melhora cerca de 10% por semana.
Procurar ajuda de um profissional de Educação Física é fundamental. Praticada da maneira errada, a corrida pode resultar em fraturas, contusões e alterações cardiovasculares, metabólicas e hormonais.
Quando praticada em excesso e sem o descanso necessário, a corrida pode gerar a síndrome de overtraining.
Principais sintomas de overtraining: dificuldade para dormir, perda de apetite, dores frequentes em mais de um ponto, pequenas lesões, mudança de humor, irritação constante, cansaço em demasia, aumento da frequência cardíaca em repouso e inchaço.
Erros de principiante:
Não aquecer antes e depois da corrida. O aquecimento adequado melhora o desempenho, e a desaceleração pós-corrida faz com que a recuperação seja mais rápida.
Comer demais antes de treinar. Apesar da necessidade de combustível para um melhor desempenho, correr com o estômago cheio pode causar indigestão, náuseas e vômito.
Acelerar muito cedo. A maioria dos corredores iniciantes larga em ritmo muito forte e sofre para concluir os últimos quilômetros.
Prato de corredor
Fonte: The Gatorade Sports Science Institute (GSSI Brasil)
ANTES
O ideal é fazer uma refeição de duas a cinco horas antes de correr. A refeição ideal deve ser composta basicamente por carboidratos, moderada em proteínas e pobre em gorduras. Os carboidratos são digeridos rapidamente, enquanto a digestão de proteínas e de gorduras é mais lenta.
DEPOIS
A refeição adequada reabastece a energia dos músculos. O ideal é comer nos primeiros 30 minutos após o exercício e fazer outras refeições pequenas depois de duas e quatro horas.
Se não conseguir ingerir alimentos sólidos nos primeiros 30 minutos ou se não houver alimentos disponíveis, procure beber dois a quatro copos de alguma bebida esportiva ou comer uma barra energética.
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